A Noite do Dia da Mulher: Uma Celebração de Prazer e Empoderamento
A noite envolvia o apartamento com um manto de expectativa, a luz suave das luminárias criando sombras que dançavam nas paredes. Lary, com seus cabelos ruivos emoldurando o rosto corado, exibia um sorriso que irradiava confiança e desejo. Seus seios fartos, cobertos por um sutiã de renda preta, pulsavam com a respiração acelerada, enquanto a curva generosa de sua bunda se destacava sob a calcinha de seda.
"Ansiosa?", perguntei, a voz carregada de antecipação.
"Mais do que você imagina", respondeu ela, os olhos verdes brilhando com malícia. "Preparei-me para isso a semana toda."
A maratona de Demolidor e Deadpool havia apenas acendido a chama da nossa paixão. A cena icônica do filme, com o presente inusitado, se transformou em um convite para explorar novas dimensões do prazer.
"Feliz Dia da Mulher, meu amor", sussurrei, enquanto o relógio marcava meia-noite.
"Obrigada, meu bem", respondeu ela, a voz rouca de desejo. "Agora, me mostre o meu presente."
A caixa com a cinta peniana e o consolo brilhava sob a luz, como um tesouro a ser descoberto. Lary, com um movimento ágil, retirou a calcinha, revelando a pele macia e convidativa. Ajudando-a a ajustar a cinta, senti o calor de seu corpo, a textura da pele, o perfume doce que emanava dela.
"Ficou perfeito", murmurei, admirando a forma como a cinta se encaixava em suas curvas. "Parece que foi feita para você."
"Eu sei", respondeu ela, com um sorriso malicioso. "Agora, me mostre como usá-la."
Guiando suas mãos, mostrei o ângulo certo, a posição ideal para iniciantes. Aos poucos, com movimentos hesitantes, ela começou a explorar o novo brinquedo. O toque suave e a textura diferente despertaram sensações inéditas em ambos.
"Devagar", sussurrei, sentindo a excitação crescer em meu corpo. "Aproveite cada sensação."
Aos poucos, a hesitação deu lugar à confiança. Lary começou a se mover com mais força, as investidas ganhando ritmo e intensidade. As mãos dela encontraram minha bunda, os tapas firmes deixando marcas vermelhas na pele. Os gemidos dela ecoavam pelo quarto, uma sinfonia de prazer que se misturava com o som da nossa respiração ofegante.
Cansada, ela inverteu as posições. Seus lábios quentes envolveram meu membro, a língua explorando cada centímetro com maestria. E então, a surpresa: um dedo deslizou sem aviso pelo meu cu, em sincronia com a boca quente. A combinação explosiva me fez prender a respiração, um gemido preso na garganta.
"Isso!", exclamou Lary, com um sorriso vitorioso. "Eu sabia que você ia gostar."
A partir desse momento, ela se soltou completamente. A cada troca de posição, dedadas certeiras e gemidos altos ecoavam pelo apartamento. O prazer se intensificava a cada toque, a cada movimento, a cada som.
Gozamos repetidas vezes, os corpos se movendo em um ritmo frenético, os gemidos se misturando em um coro de êxtase. A exaustão nos alcançou, mas a satisfação era palpável, um brilho intenso nos olhos.
Na manhã seguinte, Lary me surpreendeu com um beijo apaixonado.
"Prepare-se para o round dois", sussurrou ela, com um sorriso malicioso. "Hoje a noite é nossa."
Enquanto o dia amanhecia, refleti sobre a noite anterior. O Dia da Mulher se transformou em uma celebração do prazer, da liberdade, do empoderamento. Lary me mostrou que a força e a sensualidade podem caminhar juntas, que o prazer feminino não precisa ser reprimido.
Às mulheres, desejo força para enfrentarmos juntos as lutas que persistem: direitos ameaçados, violências veladas, discursos que tentam calar vozes. Aos homens, deixo um recado: não basta presentear com flores ou mensagens bonitas em 8 de março. O verdadeiro presente é não ser um machista escroto nos outros 364 dias do ano.